
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Para ser uma pessoa plena

terça-feira, 30 de novembro de 2010
Se eu acordasse mais cedo

quinta-feira, 18 de novembro de 2010
O maior amor do mundo


quinta-feira, 11 de novembro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
Amores (im)Perfeitos

Que não penso mais em você
E quantas páginas o amor já mereceu
Os filósofos não dizem nada
Que eu não possa dizer
Quantos versos sobre nós eu já guardei
Deixa a luz daquela sala acesa
E me peça pra voltar
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Pecados

O pecado é a forma mais plena de sentir a nossa própria humanidade, é a linha que divide o divino do profano.
Quem nunca sentiu uma pontinha de INVEJA ao comtemplar o sucesso ou a beleza de alguém? Ou não fez aquilo que tinha que fazer por estar morrendo de PREGUIÇA? É impossível haver quem nunca tenha, por pura GULA, comido, além da conta, algo delicioso. A VAIDADE que nos faz querer ser sempre o melhor, a IRA que nos faz irracionais e a AVAREZA de querer somente pra nós mesmos algo que nos agrada. E por fim, o pleno prazer da LUXÚRIA.
“Acho que devemos fazer coisa proibida – senão sufocamos.
Mas sem sentimento de culpa e sim como aviso de que somos livres.” Clarice Lispector
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Ouça-me bem amor...

Ainda é cedo amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora da partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar
Preste atenção querida
Embora saiba que estás resolvida
Em cada esquina cai um pouco a tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és
Ouça-me bem amor
Preste atenção, o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões à pó.
Preste atenção querida
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás a beira do abismo
Abismo que cavastes com teus pés
Música: O mundo é um moinho - Cartola
Triste e cruel, com altas doses de verdade...
Nick* Fabrini
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
A Flor e o Espinho

sábado, 14 de agosto de 2010
And so it is...
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Sobre ela

Nick* Fabrini
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Presente


segunda-feira, 19 de julho de 2010
E a tua ausência...

Enquanto houver você do outro lado
E o fim é belo incerto... depende de como você vê
O novo, o credo, a fé que você deposita em você e só
Só enquanto eu respirar
Vou me lembrar de você
Só enquanto eu respirar
A verdade é que saudade é muito mais que isso, mas o sofrimento só existe onde há amor. Obrigada por cada instante, pelos sorrisos, abraços e por cada doce lembrança.
Jamais esqueçerei!
Nick* Fabrini
quinta-feira, 8 de julho de 2010
O poeta não morreu

Agenor de Miranda Araújo Neto, o Cazuza, compositor, rebelde, polêmico, boêmio!
Suas letras ácidas, críticas e irreverentes marcaram a sua trajetória na música. Cazuza não tinha medo de assumir quem era, seus defeitos e suas paixões eram escancarados em sua poesia.
Hoje, 20 anos após sua partida, ele continua deixando a sua marca em todos os que escutam e se sentem de alguma forma tocados com a sua sensibilidade e a força da sua música.
"Disparo contra o sol
"Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou"
"Eu vou dar o meu desprezo
Pra você que me ensinou
Que a tristeza é uma maneira
da gente se salvar depois."
"Vida louca vida, vida breve
Já que eu não posso te levar, eu quero que você me leve
Vida louca vida, vida imensa
Ninguém vai nos perdoar, o nosso crime não compensa."
Faz tudo ficar infinito
E que a solidão é pretensão de quem fica
Escondido fazendo fita."
"O nosso amor a gente inventa
Pra se distrair
E quando acaba, a gente pensa
Que ele nunca existiu"
"Eu queria ter uma bomba
Um flit paralisante qualquer para poder me livrar
Do prático efeito das tuas frases feitas
Das tuas noites perfeitas, perfeitas."
"Eu não sei o que o meu corpo abriga
Nestas noites quentes de verão
E nem me importa que mil raios partam
Qualquer sentido vago de razão"
Cazuza vive, e sempre viverá!
Enquanto houver pessoas que sabem ver a beleza do seu legado, e compreender a verdadeira essência da sua intensidade, o poeta jamais vai morrer!
Nick* Fabrini
sábado, 3 de julho de 2010
Amor de Colombina

E é sua sina chorar na ilusão em vão, em vão
E a Colombina só quer um amor
Que não encontra num braço qualquer
Essa menina não quer mais saber de mal-me-quer
Só do Pierrot, Pierrot, Pierrot, Pierrot...
E o Pierrot apaixonado chora pelo amor da Colombina
E na esquina se mata a beber pra esquecer, pra esquecer
E o Pierrot só queria amar
E dar um basta a esta dor já sem fim
Mas Colombina trocou seu amor por Arlequim
E o Pierrot, chora!
domingo, 27 de junho de 2010
Sobre solidão e cores

Eu gosto de estar sozinha. Ir ao cinema sozinha, caminhar sozinha pelas ruas, tão perdida nos meus próprios pensamentos que nem noto as pessoas que estão do meu lado. Por instantes, entre ideias soltas, eu sinto que o mundo é só meu.
Mas às vezes essa solidão me sufoca. Não a solidão de estar sozinha. Essa é tão parte de mim que não me incomoda, não é ruim. A maior solidão é estar longe das pessoas da sua vida, é estar em um lugar onde você não se encontra, quando o seu coração se separa do resto do seu corpo. É o momento em que você se lembra que não é imune, que nem todas as intenções são boas e que o mundo é cheio de imperfeições.
Há horas em tudo o que se quer é apenas escutar uma voz familiar, sentar ao lado de um amigo, reconhecer o cheiro de alguém e tudo o que se precisa é de alguém pra chamar de seu. A solidão nos faz sentir como fantasmas vagando através de estranhos, passando sem deixar vestígios nem lembranças.
Recomeçar às vezes é necessário, mas nem sempre desejado. É uma parte complicada, quando se tem que deixar de lado tudo aquilo que era certo e se aventurar por caminhos totalmente desconhecidos. O desconhecido assusta. E por mais que você acredite em seus propósitos, chegará a hora em que aquilo que pra você era tão importante, hoje não passa de banalidade.
Talvez seja tudo uma questão de tempo. No fim, é tudo uma questão de tempo mesmo.
Depois que você começa a enxergar com mais clareza a grandeza da vida, muita coisa se torna banalidade. E o tempo, o senhor tempo assume o controle, enquanto nós, seguimos. E só.
Uma vez escutei de alguém uma frase solta numa conversa cotidiana que me marcou muito: “A vida é preto e branco, às vezes ela é colorida”. Fiquei pensando muito sobre isso e concluí: essa é a coisa mais certa que já ouvi. É um fato.
A gente passa muito mais tempo vivendo as nossas obrigações, as nossas dúvidas, as nossas dores do que se divertindo, dançando, amando. Não acho que isso seja errado, talvez é até melhor. As lágrimas nos ensinam mais, são elas que nos fazem valorizar os sorrisos.
Afinal de contas, se a gente não vivesse tantos momentos em preto e branco, como é que iríamos saber reconhecer os coloridos?
Nicoli Fabrini
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Only a phase, these dark cafe days...

"You laugh, he said you think you're immune,
Go look at your eyes
They're fool of moon
You like roses and kisses and pretty men to tell you
All those pretty lies, pretty lies
When are you gonna realize they're only pretty lies
Only pretty lies, pretty lies"
Música: The last Time I saw Richard-Joni Mitchell
Nick* Fabrini
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Toca Raul!

Coragem, coragem,

segunda-feira, 24 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
F.o.s.s.a

sexta-feira, 7 de maio de 2010
...Um Ano!...

terça-feira, 27 de abril de 2010
Sobre a solidão

segunda-feira, 19 de abril de 2010
...o mundo anda tão complicado...
segunda-feira, 5 de abril de 2010
A TEMPESTADE E O SOL

sábado, 6 de março de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Especial: Neruda V

y desde entonces eres, soy e somos
y por amor seré, serás, seremos"
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Especial: Neruda IV

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Especial: Neruda III

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Especial: Neruda II

Para que nada nos amarre
que nada nos una.
Nem a palavra que aromou tua boca,
nem o que não disseram as palavras.
Nem a festa de amor que não tivemos,
nem teus soluços perto da janela.
Amo o amor dos marinheiros
que beijam e se vão.
Deixam uma promessa.
Não voltam nunca mais.
Em cada porto uma mulher espera:
os marinheiros beijam e se vão.
Uma noite se deitam com a morte
no leito do mar.
Pablo Neruda
Especial: Neruda I

Pablo Neruda (1904-1973), poeta, chileno e universal
Nick Fabrini
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Pedaços de Mim

"Eu sou feita de
Sonhos interrompidos
Detalhes despercebidos
Amores mal resolvidos
Sou feita de
Choros sem ter razão
Pessoas no coração
Atos por impulsão
Sinto falta de
Lugares que não conheci
Experiências que não vivi
Momentos que já esqueci
Eu sou
Amor e carinho constante
Distraída até o bastante
Não paro por instante
Já
Tive noites mal dormidas
Perdi pessoas muito queridas
Cumpri coisas não-prometidas
Muitas vezes eu
Desisti sem mesmo tentar
Pensei em fugir,para não enfrentar
Sorri para não chorar
Eu sinto pelas
Coisas que não mudei
Amizades que não cultivei
Aqueles que eu julguei
Coisas que eu falei
Tenho saudade
De pessoas que fui conhecendo
Lembranças que fui esquecendo
Amigos que acabei perdendo
Mas continuo vivendo e aprendendo."
No momento, aguardando respostas que sempre busquei...
Nick* Fabrini